quarta-feira, 28 de julho de 2010

DJ Roger Lyra mostra vertentes da e-music na Musique Nuit

Lyra é conhecido por fazer misturas inusitadas com house, trance e progressive
Roger já tocou nas principais festas de música eletrônica do mundo

Nesta quarta-feira, na Musique Nuit, ocorrerá a apresentação do Dj Roger Lyra, que é residente dos clubes People e Taj Lounge, no Rio de Janeiro. Ele foi um dos poucos que tocou por mais de quatro horas no maior festival de música eletrônica do mundo, o Ultra Music, em Miami.

Roger Lyra é a atração principal da festa ‘Euro Conecction’ que ocorre mensalmente na Musique, com DJs tocando os últimos lançamentos da house music na Europa. Ele apresenta semanalmente o programa de rádio ‘Vibe Fm o Dia’, líder de audiência entre os cariocas. O DJ também faz muita gente dançar no Skol Beats, maior festa brasileira de música eletrônica, que acontece todos os anos em São Paulo.

Com um estilo musical agressivo, Lyra é conhecido por fazer misturas inusitadas com house, trance e progressive. Em algumas apresentações, Roger ainda usa um pouco de techno e electro. Além disso, ele tem no currículo algumas turnês internacionais como a que fez recentemente para a Europa, e um acordo para lançar vários produtos com seu nome por meio da Maxpop Musicgravadora.

O warm up da festa será feito pelos Djs residentes da Musique: Bruno Leite, Glauciney D’Góes, Lady Lu e Dino Love Story. Os ingressos serão vendidos ao valor de R$ 60 (homem,com R$ 30 em consumo) e R$ 30 (mulher, com R$ 15 de consumo). Com nome na lista (envie seu nome para promo@musiquenuit.com.br), mulher não paga nada e homem paga somente R$ 30, até meia noite.


DJ de sete anos abre show de Luan Santana para 40 mil pessoas

Vini Santana discoteca desde os seis e adora Black Eyed Peas
Arquivo Pessoal

Muita gente resolveu atacar de DJ ultimamente e, cada vez mais, celebridades estão dando o ar da graça nas pick-ups de festas fechadas e até de casas noturnas (quem não se lembra de Jesus Luz e até de Luana Piovani discotecando?). Mas apesar da fartura de DJs entre o meio dos famosos, ainda faltava no cenário da música eletrônica brasileira um disque-jóquei mirim.

Com sete anos, o prodígio Vini Santana está surpreendendo baladeiros e chegou até a abrir um show de Luan Santana para cerca de 40 mil pessoas neste mês. O sucesso da parceria foi tanto que Luan convidou o garoto para abrir sua apresentação novamente, em um show em Piracicaba, no interior paulista, previsto para o dia 15 de agosto.

Segundo o pai Robson Rodrigues, produtor de festas, DJ e dono de uma balada em São Paulo, o garoto começou a se arriscar nas mixagens com seis anos, quando pediu a ele para ensiná-lo a manusear os equipamentos de música eletrônica.

- No ano passado, ele pediu para mexer no equipamento e começou a brincar. A gente percebeu que ele gostava, então ele começou a passar o som em festinhas que organizávamos. Até que os donos do rodeio de Itapecerica da Serra viram e o chamaram para abrir o show do Luan Santana. Ele tocou 40 minutos e para 40 mil pessoas.

Vini, que adora tocar o hit
I Gotta Feeling, do Black Eyed Peas, em seus sets, revela que se interessou por discotecagem ao ver seu “pai tocando e ligando os equipamentos”. O garoto ainda conta que foi “legal” tocar no show da revelação sertaneja Luan Santana e que não se intimidou com o grande público.

- Foi legal [abrir o show] porque tinha muita gente. Mas eu não fiquei com medo porque o meu pai disse que nem ele tocou para tanta gente na sua vida.

Orgulhoso de seu filho, o pai ressalta o talento de Vini e afirma que, em 18 anos de carreira como DJ, nunca chegou a subir em um palco para 40 mil pessoas mesmo. Rodrigues, que ajuda o jovem DJ a escolher as músicas que vai tocar, também afirma que seu filho toca de verdade e não é só uma encenação, como muitas pessoas acham.

- Ele sabe mexer no equipamento e também sabe fazer os efeitos. Ele realmente toca e conta os compassos e batidas. Tem gente que acha que ele só dá o play e fica lá, mas não é isso.

Rodrigues ainda diz que o garoto tem bom gosto e “não gosta de funk, pagode ou axé”.

- Eu que ajudo o Vini a escolher o repertório, mas, se ele não acha a música legal, não toca. O foco dele é música eletrônica mesmo.

O pai também afirma que não leva o seu filho para qualquer lugar e que ele “só toca em festa de família”.

- Eu não foco isso para o Vini. Ele está fazendo o que gosta e não é em qualquer lugar que você vai ver o meu filho brincando.

Apesar da pouca idade, o pequeno DJ Vini já sabe o que quer da vida e pretende seguir com a carreira de discotecário. Mas segundo o pai do garoto, “ele precisa estudar muito” também. E para quem deseja fazer sucesso e tocar para uma grande plateia como Vini, o garoto deixa seu conselho.

- Presto bastante atenção enquanto estou discotecando, porque não gosto de errar nas mixagens.

Fonte : R7

DJ's de Brasília fazem campanha anti-Lady Gaga nas baladas


Alguns DJ's de Brasília estão irritados com os pedidos de "Toca Lady Gaga" de alguns baladeiros. Tanto que estão fazendo até campanha "anti-Gaga" nas festas onde trabalham.

De acordo com o site "Rock Brasília", DJ's especializados em rock estão colocando na porta das festas onde tocam uma placa dizendo "Não Tocamos Lady Gaga. Favor não insistir."

Apesar de Lady Gaga ser o símbolo do pop atual, grandes nomes do rock já declararam admiração pela cantora. Entre eles estão os membros do Kiss, que nomearam Lady Gaga como
integrante honorária do grupo.

terça-feira, 27 de julho de 2010

A festa que nasceu com a queda do muro de Berlim e morreu com a tragédia de Duisburgo

Foi criada na cidade de Berlim, em 1989, para celebrar o entendimento internacional através do amor e da música, depois da queda do muro na capital alemã. Nasceu de uma ideia do músico Matthias Roeingh, mais conhecido por Dr Motte. Termina em 2010, em Duisburgo, na sequência dos acontecimentos que provocaram 20 mortos (segundo o último balanço, de ontem à noite) e meio milhar de feridos no passado fim-de-semana.

Com os anos 2000 a Love Parade perdeu fulgor

"Foi o fim da Love Parade" disse anteontem, em conferência, Rainer Schaller, o actual organizador e gerente do principal patrocinador, a cadeia de centros de ginástica McFitt.

O final da década de 80 e princípio dos anos 90, politicamente, foi marcado pela queda do muro de Berlim. Em termos musicais, o maior acontecimento foi a irrupção da chamada música de dança electrónica, personificada por linguagens como o tecno, house ou trance. A Love Parade celebrava as duas dimensões. Nunca foi um evento pacífico. Do ponto de vista da música criticava-se o facto de ser um acontecimento comercial concebido para grandes massas, onde a faceta artística era relegada para segundo plano.

Do ponto de vista político existiram sempre resistências pelo facto de ser um festival que atraía grandes multidões, colocando problemas difíceis de resolver ao nível da segurança, do ruído ou da acumulação de lixo.

Foi mudando de localização no interior da cidade na segunda metade dos anos 1990, mas isso nunca impediu que congregasse sempre um milhão, ou mais, de pessoas. A maior parte vinha do exterior - do resto da Alemanha e países vizinhos. Chegavam aos magotes, com roupas garridas, dançando ao som dos DJ, nas ruas e nas discotecas, durante todo o fim-de-semana.

Na década de 90 vários países importaram o conceito - ficou famoso um discurso no Parlamento francês do então ministro da Cultura, Jack Lang, defendendo a realização de uma Tecno Parade em Paris, que viria mesmo a efectuar-se - mas sem o mesmo impacto da festa de Berlim. Inclusive, em Portugal, já nesta década, foram tentadas várias réplicas, mas sem grande sucesso.

Nos anos 2000 o acontecimento perdeu fulgor, agravando-se as divergências entre parceiros organizativos e comerciais, que marcaram o evento praticamente desde o início. Dez anos antes a Love Parade tinha ajudado a criar uma nova imagem para Berlim - emancipadora, festiva, celebradora. Agora os problemas suplantavam os benefícios, inclusive os económicos, e outras cidades agarraram a festa - entre 2006 e 2010 foi em Ruhr; em 2008 em Bochum, atraindo 1,6 milhões de pessoas. Este ano aconteceu em Duisburgo. Pela primeira e última vez.

By : Vítor Belanciano

House Music : melhor opção para esta quinta-feira


Considerado um dosmelhores DJs de house music do país, Mario Fischetti vem a Curitiba nesta quinta-feira (29.07) para discotecar na casa noturna Liqüe. Seutrabalho foi reconhecido efetivamente no ano de 2004 quando recebeu o prêmio de melhor DJ de House do Brasil.

Atualmente, Fischetti tem focado seu trabalhoem suas apresentações e na produção de estúdio, onde tem experimentado sonoridades e atitudes novas, reflexo do feedback que tem tido nos clubs e festivais por onde toca.

Suas produções têm apresentado uma característica moderna, buscando uma sonoridade e uma estética contemporânea, seja ela eletrônica ou mais voltada para o Soul. Sua presença é garantida nos principais clubes e festivais do Brasil: Skol Beats, Brasília Music Festival, Federal Weekend, eventos assinados pela Pacha no Brasil, BH Dance Festival, Houseship

Buenos Aires é boa opção para curtir baladas diferentes sem gastar muito

A capital da Argentina apresenta opções para os mais diferentes gostos musicais; o câmbio favorável faz da cidade boa opção para fugir do comum, mesmo que por um final de semana

A balada de música eletrônica Pacha é uma das principais da capital argentina - Divulgação

Buenos Aires é uma cidade grande e eclética, e em muitos aspectos pode não se diferenciar muito das grandes metrópoles mundiais como Paris, Londres, Nova York ou São Paulo. Com o cair da noite, no entanto, a capital argentina se revela única e proporciona experiência singular. Além disso, o câmbio favorável faz com que uma visita ao país “hermano” saia bem barato.


As principais regiões boêmias da cidade são os bairros do centro expandido San Telmo, Palermo, Recoleta e Puerto Madero. Estes lugares abrigam bares e baladas para pessoas de todos os tipos e com os mais diferentes gostos musicais.

Uma boa opção é a mistura de restaurante com casa noturna Asia de
Cuba, em Puerto Madero, um lugar fácil para conhecer pessoas do mundointeiro e comer bem. Outro lugar é o Niceto Club, em Palermo, que oferece música ao vivo com diferentes estilos, variando de acordo com o dia da semana.

Os costumes dos habitantes de Buenos Aires se diferem um pouco do que acontece no Brasil. Para começar, não se assuste ao ouvir pessoas animadíssimas para ir a um boliche de madrugada. No país, a palavra significa balada, podendo ser usada para se referir a bares, casas noturnas ou, em alguns casos, até mesmo a restaurantes.

Outro aspecto característico da capital federal são os horários. As pessoas jantam depois das dez e começam a pensar em sair por volta da meia noite. Antes das duas horas, os principais lugares estão vazios, com apenas alguns grupos de amigos conversando.

O mais comum é que, para economizar, os jovens se reúnam na casa de alguém e bebam juntos. Isso se passa até um pouco depois das 2h, quando todos começam a se dirigir para as danceterias. A noite nunca termina antes das seis e é muito comum voltar para casa depois das 8 horas da manhã.

Para os argentinos, Buenos Aires é uma cidade cara, mas o Real vale dois pesos e vinte dois centavos, então é um bom momento para se embrenhar por lá. Os preços das discotecas variam bastante. Quem está acostumado a sair em
São Paulo, no entanto, pode perceber que tudo sai muito mais em conta.

Por exemplo, em uma das baladas mais caras da cidade, a Pacha, os homens pagam 60 pesos para entrar e mulheres, às vezes, entram de graça. Ainda assim, se pode facilmente sair para outros lugares e pagar menos de 20 pesos em diversas danceterias grandes e cheias de gente.

O Salón Pueyrredón, mistura de bar e balada, é opção para os fãs de rock alternativo. Uma jarra com um litro de Heineken custa 10 pesos. A balada de música eletrônica, Bahrein, reúne um público eclético entre 18 e 27 anos e é boa opção para a noite de sexta-feira.

Serviço
Asia de
Cuba – Endereço: rua Olga Cossenttini, 751, Puerto Madero. Faixa de preço: 50 a 60 pesos. Mais informações no site do local.

Niceto Club – Endereço: rua Niceto Vega, 5510, Palermo. Faixa de preço: 30 a 40 pesos. Mais informações no site do local.

Pacha – Endereço: av. Costanera y La Pampa, Centro. Faixa de preço: 40 a 60 pesos. Mais informações no
site do local.

Bahrein – Endereço: rua Lavalle, 343, Centro. Faixa de preço: 20 a 30 pesos. Mais informações no
site do local.

Salón Pueyrredón – Endereço: Av. Santa Fé, 4560, Palermo. Faixa de preço: de dez a 30 pesos. Mais informações na
página de Facebook do local.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Catarinense Eder Luciano em clip da cantora Inna

Parece que o esporte está caindo na graça da telinha outra vez…
Agora a cantora pop Inna, em seu hit "Amazing", mostra em mais da metade do clip, vários bodyboarders que competiam em Sopelana ano passado, entre eles Eder Luciano e Oliver Herrera.
Ainda aparecem literalmente “babando”, os amigos Sombra, Zé e cia. do projeto social ALOHA, secando a magrinha Inna. O clip, como vocês podem ver pelo contador, tem mais de 7 milhões de visualizações e isso não deixa de ser maravilhoso para o Bodyboard enquanto á exposição de mídia para o grande público. Confira a foto do clipe abaixo :


FONTE: BODYBOARD PRESS , www.quersurfar.com.br e wp.clicrbs.com.br

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Benny Benassi faz clipe espacial com Kelis e Apl.De.Ap

O DJ italiano Benny Benassi lançou um clipe para sua nova música de trabalho, "Spaceship". A canção fará parte do seu novo álbum (ainda sem nome). O disco terá participação de Kelis, Apl.De.Ap, do Black Eyed Peas, e o cantor Jean-Baptiste.

O videoclipe é algo à parte: os músicos convidados dançam e cantam em uma nave espacial a la Tron (ficção científica clássica dos anos 80) pilotado pelo próprio Benny Benassi. Detalhe: o músico controla a nave com uma pickup. Bizarro e engraçado!